A notícia da hora é: Vice-prefeito de Guarabira, Dr. Wellington Oliveira rompe com grupo Toscano e anuncia apoio a pré-candidatura de Célio Alves para deputado estadual.
Esta poderia ser apenas uma notícia para Camila Toscano, se o seu pai, Zenóbio Toscano, estivesse vivo. Poderia… Mas, Zenóbio partiu e, com ele se foi o maior articulador político de Camila Toscano e de toda a região de Guarabira e do Brejo paraibano.
O engenheiro Zenóbio sabia o peso de uma viga e jamais teria deixado isso acontecer. Wellington não é traídor e jamais abandoria ZT. Wellington foi secretário de saúde, tem experiência, competência e mostrou isso enquanto esteve na função. Também é dele o projeto do Complexo Municipal de Saúde de Guarabira.
Wellington viu como estava sendo tratado e o que estava acontecendo no grupo. Não só com ele, mas como tantos outros que sempre estiveram ao lado do Gato Preto e foram mandados embora, sem nenhum ato de solidariedade de Camila.
Dizem que o mar é traiçoeiro. E o que temos visto nos últimos meses é um grupo como um castelo de areia, se desfazendo com as ondas da polêmica administração de Marcus Diôgo.
Camila tem atuação na Assembleia, sim! Mas terá o voto de Guarabira? Se a situação da administração de Marcus continuar como está, com que cara irão pedir votos para Camila em Guarabira? Será, Marcus Diôgo, o principal prejudicador da campanha de Camila Toscano à reeleição?
Dr. Wellington tinha uma cadeira certa na Câmara de Guarabira e tem voto! Se não tivesse, não teria sido alçado ao posto de vice-prefeito na campanha de 2020, e Zenóbio sabia disso. A oposição sabe disse e foi buscá-lo.
Guarabira é o principal reduto eleitoral da deputada. Com a saída de Wellington Oliveira e diversos ex-apoiadores estarão pedindo votos contra ela. Com isso, Camila Toscano perde! Perde aliados, perde votos e corre sérios riscos de perder o assento na cadeira na “Casa de Epitácio Pessoa”.
Eita, agora é tarde demais… Wellington já foi. Vai curtir o Forró 40 lá na AABB.
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