A imagem é pequenina, na verdade, uma réplica da santa encontrada por pescadores no Rio Paraíba do Sul (SP) em 1717, precisamente há 298 anos. Grande mesmo é o que ela representa: a Mãe de Jesus!
É verdade que se trata de uma imagem, e isso a Igreja Católica não esconde. Todavia, não é a imagem de qualquer pessoa. É uma lembrança profunda daquela que melhor serviu ao projeto de salvação de Deus, a virgem de Nazaré que recebeu a nobre missão de carregar em seu ventre o filho de Deus, que é o próprio Deus.
Então, essa mulher não merece um carinho especial? Com certeza. O Padre Zezinho já orientava que ela não é mais que Deus, mas depois de Jesus, neste mundo, ninguém foi maior.
Neste domingo (11) vimos em Guarabira a identificação do povo mais simples, sofrido e excluído com a Mãe de Jesus. E isso se dá por que ela é quem melhor apresenta os clamores de sua gente ao seu filho Jesus, basta lembrar a cena das bodas de Caná da Galiléia. Foi uma demonstração surpreendente de fé e devoção na chegada da imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida, que culminou com os 35 anos de criação da Diocese de Guarabira, que continua firme no seu propósito de evangelizar.
Veja as imagens, elas falam sozinhas: